De entede Tosens Hiemkomst
Hun vaer I morck Skog faren vild
Sneens Tepper hafde bredet sig hen
Paa Stien hiem - hendes eeneste Ven
Om hun bare kunde
Folge Stiernernes Baner
Ey hun skulde vildfare
Blandt disse morcke Graner
Skogens morcke Arme forbarmede sig ofver dend fremmede Giest
Giorde hende vaer I siine inderste Tankers Veemod
At I Bergekongens Kammer torstes efter Christenblod
De Underjordiske:
"Det nermer sig stille: Een sorgeklest Pige
Sidder derinde med foldede Hender
Hun sender een Bon til det himmeldske Rige"
Ofver hendes Hode
Det drybber fra Qviist
Draabe for Draabe some Blodet
Fra Kroppen til Jesu Christ
Pigen:
"Aa, eismal I ein uggin Skog
Eg kjenn at I Kveld
I Kveld tenkjer ingen paa meg"
Eles esperaram o retorno da donzela
Perdida ela estava, na escuridão da floresta
-Seu único amigo
O caminho para casa- escondido pela neve que se espalhava
Oh, podia ela senão
Seguir as trilhas
Ela não estaria perdida
Entre esses escuros espruces
Braços de madeira envolveram a convidada
Sua canção, para ela, triste foi
Os salões da rainha montanha clamaram por sangue cristão
O mundo subterrâneo:
"Perto, uma donzela em pesar
Suas mãos unidas em uma oração
Uma ladainha surge no céu, acima"
Dos ramos em cima
De sua cabeça,
Gota por gota como sangue
Do corpo de cristo
A donzela:
"Ai de mim, perdida nas profundezas da floresta
Esta noite, eu sinto e sinto medo
Ninguém se lembra de mim"
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